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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

GUCCI


Gucci ou Casa Gucci é uma grife de origem italiana, fundada por Guccio Gucci (1881-1953) em Florença em 1921. Como outras grandes marcas, a Casa Gucci começou com a fabricação de peças de couro feitas artesanalmente pela família.

Em 1994, quase na falência, a direcção artística da marca italiana e de todo o grupo Yves Saint Laurent, que havia a adquirido, entregue a Tom Ford, que lhe atribuiu um novo look, jovem e chic, que tornou a griffe objeto de desejo em todo o mundo.

O sucesso foi tanto que a partir de 1999 até abril de 2004, quando Tom Ford a deixou, provavelmente devido a conflitos internos, para lançar sua própria marca, a Gucci  só cresceu e triplicou seu valor de mercado, se tornando a recordista mundial de vendas italianas para o exterior e sendo incluída entre as 100 marcas top.

Com a saída de Tom Ford, decidiram dividir a responsabilidade entre três designers, entregando os acessórios a Frida Giannini, nascida em  Roma 1972 e que aliava uma boa graduação  em  Moda, à experiência de trabalho para a Fendi (outra  conceituada griffe  italiana, também fundada nos anos 1920) antes de ser contratada pela Gucci.

As coleções desenhadas por ela foram sucesso e logo, e além de acessórios, passou a criar as coleções das linhas femininas e, mais tarde, a masculina. Em 2004 criou peças floridas, uma coleção chamada Flora, que embora não tenha sido bem recebida pela crítica, foi um grande sucesso de vendas internacionais.

Em  2013 voltou a desenhar roupas com muitas flores para comemorar os nove anos de seu sucesso com Flora.

Suas  roupas femininas tornaram-se sinônimo de roupas glamourosas e provocantes, tendo criado a saia “lápis” e luxuosos looks para festas.

As criações de “prêt-a-porter” também agradam muito, porque a estilista permanece fiel ao estilo da griffe, acrescentando um visual moderno e mais divertido.

Acusada de ser muito nostálgica e viver se inspirando em coleções passadas Frida Giannini argumenta “que recebeu uma boa herança e ela não vê razão para deixar de se inspirar nos arquivos da griffe, dá sempre uma olhadinha no passado, embora tenha sempre os olhos voltados para o futuro”

Talvez por essa razão que a a Gucci seja a segunda maior marca de moda  em vendas globais, ap E o mais importante que a Gucci seja a  recordista mundial de vendas externas  italianas, operando lojas em todo o mundo e também comercializando seus produtos através de franqueados ou nas demais lojas de luxo.










terça-feira, 12 de novembro de 2013

Diane von Fürstenberg “Desenho para mulheres que adoram ser mulher”

Diane von Fürstenberg, (Bruxelas, 31/12/ 1946) é uma designer de moda, nascida na Bélgica, e radicada nos Estados Unidos, cuja griffe  DvF é sinônimo de  feminilidade,  luxo e glamour.

Sua vida daria um bom roteiro!  Fruto da união de um casal de religião judaica, Leon Halfin,  romeno, e Liliane Nahmias,  grega,  que havia se radicado  na Belgica, após sobreviver e ser libertada do campo de concentração de Auchwitz  exatos dezoito meses antes da estilista nascer.

Diane atribui seu sucesso a influência da mãe que a criou para enfrentar a vida, com doses generosas de confiança e auto estima. Seu lema era “o medo não é uma boa opção”**.Além dessas sábias palavras, a vida da estilista também foi regida  por uma boa estrela...

Estudou em várias cidades europeias e graduou-se em Economia na Universidade de Genebra, na Suíça. Concluida a graduação, foi viver em Paris, onde trabalhou como assistente de Albert Koski, um agente de fotógrafos de moda.  Transferiu-se para a Itália, para estagiar com Angelo Ferretti, numa indústria  têxtil, onde aprendeu, na prática, sobre tecidos, cores e modelagem. Foi lá que desenhou e produziu seus primeiros vestidos em Jersey de seda.

Em 1969 havia se casado com o príncipe  Egon von Fürstenberg, que conhecera na Universidade. O marido era herdeiro do título de nobreza alemã da Casa de Furstenberg e a sogra uma das  herdeiras da Fiat. Bem jovem, tornou-se conhecida nas altas rodas da sociedade internacional, como Sua Alteza Sereníssima Princesa Diana Von Fürstenberg.
Mas era inquieta demais para se acomodar no papel de  “ esposa de Egon”. Queria ter brilho próprio e, no ano seguinte, com um pequeno investimento passou a desenhar roupas femininas.  Com estilo, baseado em suas próprias palavras: “ para sentir-se feminina e atraente, coloque um vestido”


Em 1974, depois do sucesso dos seus modelos, fixou-se em Nova York, onde encontrou a poderosa editora da revista Vogue, Diana Vreeland, que qualificou seus modelos de designs “completamente acachapantes”*. Na sequência foi convidada a desfilar seus modelos na New York Fashion Week. Sua marca se torna-se, então, internacionalmente conhecida.

Como bandeira da coleção, seu “Wrap Dress” ( vestido transpassado, em jersey de seda) e um ícone da marca, modelo  criado  em 1972,  ao qual atribuem a vantagem, além da beleza, de fazer as mulheres parecerem mais magras. 
  Para expandir mais seu negócio lança uma linha de cosméticos, e um perfume, Tatiana, nome de sua filha.

Em 1976, seu sucesso era tal, que foi capa da revista Newsweek, a despeito de Gerald Ford ter sido recém-eleito Presidente dos Estados Unidos, e ser a primeira opção. A matéria a considerava: “a marca mais vendável desde Chanel”.


Segundo declarações de Diane: “peças  de jersey se amoldam ao  corpo,  são sexy, e, se estampadas, fazem as mulheres se sentirem muito lindas. O Wrap Dress se tornou um modelo tão popular, que logo me senti  pressionada pelas lojas e confecções a sempre fazer mais do mesmo. Havia sempre um homem engravatado controlando as coisas, e acabamos saturando o mercado. Por volta de 1983, eu havia vendido ou licenciado tudo. Mudei para Paris, e julguei que  minha fase de Fashion Designer estivesse encerrada.Quando retornei a Nova York alguns anos depois, vi que minha marca havia perdido a identidade,  mas em compensação reparei que as jovens continuavam comprando velhos vestidos, originais desenhados por mim, em Vintage Shops. Decidi reaver a marca que havia vendido e relançá-la. Eu nem sabia como fazer, tinha medo de fracassar, mas o apoio recebido do pessoal da  moda como Rose Marie Bravo, na época presidente da Saks,  de Karl Lagerfeld, e Tom Ford, me fez criar coragem e refazer  meus wrap dress”.

Em 1997 a marca  é  relançada e é objeto de desejo de quem conhece moda. Se expandiu ainda mais, partindo de sua sede, e da loja conceito em Manhattan, abrindo lojas em setenta países ao redor do mundo. Inclusive no Brasil.


Em 2009, Michelle Obama, no auge do prestígio,  posou num   DvF  Wrap Dress estampado  para a  foto do Cartão de Natal Oficial da Casa Branca, e caiu no gosto das celebridades do mundo Pop, como Madonna, Gwineth Paltrow , Jennifer Lopez, etc.

E uma grande mostra retrospectiva chamada "Diane von Fürstenberg: Journey of a Dress" inaugurou o Manezh, um dos maiores espaços de exposições de Moscou. A mostra, com curadoria de  Andre Leon Talley, esteve também em São Paulo, em 2010, seguindo depois para a China.
Atualmente preside uma Fundação que incentiva o empreendedorismo das mulheres, a preocupação com a saúde, as artes e a qualidade de vida. Um exemplo  foi o apoio total ao projeto do High Line em Nova York, com a doação de uma enorme quantia para transformar o trecho deteriorado da cidade em um aprazível jardim suspenso. 

Texto de Maria Inês R. Ricci 




















quarta-feira, 30 de outubro de 2013

DONNA KARAN


Donna Karan (2 de Outubro de 1948 - Forest Hills, Nova York) é uma designer de moda, nascida em Nova York,  cujas peças são internacionalmente comercializadas, com griffes Donna Karan New York e DKNY.
Ela nasceu e foi criada num ambiente ligado à moda, o que certamente influenciou em sua opção por cursar a  Parsons School of Design, em Nova York
Conseguiu seu primeiro trabalho na área, tão logo concluiu a graduação, integrando a equipe de  colaboradores da estilista Anne Klein (conceituada designer de moda feminina e de acessórios, mundialmente conhecida) Foi um bom começo. Nesse trabalho atuou por longo tempo,  chegando a chefia  da equipe de design.
Em 1985, desligou-se da Anne Klein, para o lançamento de sua propria griffe, assinando Donna Karan, nome adotado desde 1970, ao se casar com Mark Karan. O primeiro desfile  de sua coleção foi sucesso total.
O estilo da  griffe contempla, principalmente,  profissionais bem sucedidos que apesar da agenda apertada, querem  se apresentar sempre elegantes, sem esquecer o próprio conforto. Enfim, gente que gosta de bom e bonito, sem ostentação. Veste bem, com elegância as curvas dos corpos femininos, sem ultrapassar a linha ténue que separa o destaque  da feminilidade da vulgaridade.
Lentamente Donna Karan vem construindo uma marca respeitável  que se transformou num império.. Como muitos outros designers, expandiu o foco para além da linha feminina, criando linha masculina, infantil, sapatos, bolsas, acessórios, cosméticos, etc.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

SONIA RYKIEL




Estilista francesa, Sonia Rykiel nasceu em 25 de maio de 1930, num suburbio de Paris, numa família de imigrantes. Sua mãe era de origem russa e seu pai ucraniano, ambos professavam o judaísmo. Aos  dezessete anos passou a trabalhar como vitrinista em uma loja de tecidos em Paris.

Somente aos 32 anos, já casada com o proprietário de uma boutique refinada, é que passou a desenhar moda. Inicialmente vestidos de gestante, para suprir sua própria necessidade pois estando grávida, não encontrou no mercado roupas que fizessem seu estilo. Os lançou também pela etiqueta do marido e percebeu que estava agradando tanto que após receber título de “Rainha dos Tricôs” nos Estados Unidos, resolveu empreender vôo solo e em maio de I968  abriu sua própria loja, também em Paris. Sua marca registrada seriam os vestidos de malha, confortáveis e elegantes, em cores sóbrias, cujos modelos poderiam ser combinados entre si, dando margem a usarem os lançamentos com peças de coleções anteriores.

Com bom gosto e requinte, conseguiu que a roupa de malha alcançasse o status das feitas com tecidos nobres e se impusessem na alta-costura.
Sonia Rikyel ousou lançar peças com costuras do avesso à vista, e acessórios como grandes óculos quadrados com contornos assimétricos. As criações da estilista caracterizavam-se por serem funcionais, confortáveis, sensuais em cores discretas, com desenho de vanguarda nunca ultrapassando as fronteiras do bom gosto. Aliás, na década de 80, foi escolhida como uma das mulheres mais elegantes do mundo.

Atualmente, a marca Sonia Rykiel tem lojas espalhadas em todo o mundo. Apesar disso, ousou ser a  primeira fashion designer a vender suas peças através de catálogo, antes das plataformas de vendas on line.

Além de peças femininas, passou a desenhar para homens e crianças., E vieram os perfumes,  acessórios, calçados, maquiagem e uma linha de underwear desenvolvida especialmente para uma cadeia de lojas que visa a classe média.

Embora o estilismo tenha sido sempre sua principal opção de Sonia Rykiel, também foi escritora, atriz e fez, ainda, incursões pela gastronomia.
Vários prêmios que lhe foram outorgados ao longo da carreira, a destacam-se a Legião de Honra, em 1993 e posteriormente a nomeação como Comendadora da Ordem Nacional do Mérito.

(texto Maria Inês Rivaben Ricci) 











segunda-feira, 12 de agosto de 2013

ANNE FONTAINE E SUAS CRIAÇÕES REFINADAS









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Anne Fontaine nasceu no Rio, e está radicada na França há muito tempo.Nunca pensou em trabalhar com moda, pretendia ser bióloga, mas se casou com  Ari Zolkin cuja família era  do ramo de moda industrial masculina, e não queria mandar confeccionar suas roupas no exterior, e em conseqüência dessa postura perdiam mercado para as outras indústrias francesas, que mandavam confeccionar seus modelos no exterior, com menor despesa de mão de obra.



Reza a lenda que encontrou uma coleção de modelos no sótão de sua sogra, modelos de camisas brancas masculinas confeccionadas pela empresa, e que sugeriu a seu marido que passassem a fazer camisas como aquelas, só que adaptadas ao gosto e à silhueta das mulheres.

Estava convencida que poderia fazer isso, já que sempre havia confeccionado as próprias roupas e a das amigas, que usariam para isso a fábrica da família e a mão de obra francesa, uma forma de salvar a  “couture” do país.



 Em 1994 inaugurou o “primeiro templo das camisas brancas”  femininas no  coração fashion, no Distrito de  Saint Germain, em Paris, um local que até hoje Anne Fontaine freqüenta para compras, por se identificar  com o charme das pequenas lojas com o tratamento simpático dos vendedores.



Anne revelou desde então sua paixão pelo carro chefe de sua marca, a camisa branca , à qual se dedica nos mínimos detalhes. A característica principal de seus modelos são os tecidos trabalhados, as rendas e o comprimento um pouco mais curto, que o tradicional, não caindo na vulgaridade de exibir a barriguinha.

A marca se tornou um tal sucesso, que justificou a abertura de  mais 80 lojas no mundo todo.



Tem fortes laços com o Brasil, em cujas praias passa férias, só agora está tentando inaugurar sua primeira loja no Rio, apesar das dificuldades burocráticas. Tem também intenção

de inaugurar mais duas em São Paulo.



Embora não tenha ainda definido preços para o Brasil, acha que suas camisas serão vendidas por algo em torno de R$ 700,00. E valem mais do que isso, se considerarmos o requinte

de uma confecção que alia o bom gosto da designer com a capacidade das costureiras francesas, o que as torna únicas. Um “must have” para qualquer mulher elegante.



Temos uma lindíssima aqui na Pagú e  seu preço é três vezes menor do que será o de uma camisa vendida no Brasil,  quando estiverem em disponibilidade aqui... ou seja um “achado” !
Mas, vale lembrar, como tudo o que tem na Pagú, esta também é uma peça única! So, you better run!rs

Bj

quarta-feira, 26 de junho de 2013

A MULHER POR TRÁS DO ESTILO

 



Coco Chanel, apesar de ter felicidade em seu nome, Gabrielle Bonheur Chanel,  não teria muitas perspectivas levando em conta sua origem pobre, nascida numa família numerosa, em 19 de agosto de 1883, num tempo em que ainda não havia qualquer privilégio em ser mulher, a não ser um bom casamento, que obviamente se realizava entre pessoas do mesmo nível social.

Sua mãe, uma humilde faxineira, faleceu enquanto Coco, apelido carinhos o q seu pai lhe dera, inspirado num pássaro e os irmãos não eram ainda capazes de tomar conta de si próprios, e a solução foi colocar as  meninas num internato e os meninos ficarem com o pai, um feirante, ao qual eles ajudavam.

Não demorou muito para que as condições adversas o tornassem tuberculoso e morreu jovem.

Corajosa, determinada, como se espera de uma leonina, executou o plano que há muito vinha elaborando, com uma prima: fugir dali para tentar  algo melhor. E refizeram o roteiro usual daqueles que tentam sair da miséria: testes para o Music Hall e etc., trabalharam em chapelaria, e despertaram, como até hoje, o interesse dos homens financeiramente bem postos, para casinhos sem compromisso.

Chanel passou a ser o brinquedo novo de um herdeiro de tecelagem e confecção, cuja maior fonte de lucros era fornecer fardas para o Exercito. Este relacionamento lhe trouxe algumas vantagens, novos amigos, conforto e o gosto por cavalgadas.

Mas era inteligente e talentosa, tirando proveito das oportunidades que surgiram em seu caminho, ou mesmo tivesse bem claro para si mesma, que tomar decisões usando a própria cabeça, exigia coragem, mas não havia, outra opção.

Quando percebeu que o joguinho perdera a graça para o menino, o que nem a afetou tanto, pois ela já havia percebido que os homens seriam sempre crianças, partiu levando consigo o seu quinhão: contatos e o patrocínio para abrir uma chapelaria.

Partiu para novos amores, enquanto seu negócio prosperava, porque ela tinha estilo, passou a fazer roupas elegantes e confortáveis, porém revolucionando o hábito do excesso de detalhes e do espartilho, que tolhia os movimentos das que os usavam.  Digamos que lançou roupas muito elegantes, com estilo, mas mais agradáveis e de qualidade. Poderíamos chamá-la de precursora da preocupação com a sustentabilidade.



Por influência de um nobre russo, falido, passou a usar bordados em torno das túnicas sobre e calças compridas amplas, “boca de sino” e afirmava “o luxo não é o oposto da pobreza, mas da vulgaridade”

 Bem, mas com todo esse talento, e  história de vida, ela não deveria ser uma pessoa fácil...Durante a segunda guerra, fechou sua loja, trancou-se no Ritz, onde sempre morou, e teve um romance com um “oficial” espião alemão, tornou-se suspeita de contra  espionagem. Afastou-se, morando algum tempo na Suíça.
De volta a Paris, sua primeira coleção no pós guerra, não foi bem recebida....

Não se sentiu derrotada. Norteou-se por seus próprios pensamentos: “A força se consegue com fracassos e não com os sucessos” e voltou-se para a América.

Os Estados Unidos estavam na euforia dos vencedores, com muito dinheiro, e aspirando além de consumir, adquirir classe...

Ela passou a exportar seus produtos, que atendiam plenamente as aspirações das mulheres americanas: luxo e refinamento.

E também porque, uma das pessoas mais citadas e fotografadas era uma mulher que já usava Chanel desde o berço: Jackie Kennedy. A futura primeira dama dos Estados Unidos, suspeita-se, foi escolhida para dar um toque de classe à família do candidato, cuja fortuna não fora amealhada de modo muito louvável, segundo o código vigente entre as elites dominantes que, exigentes, repetiam sem saber, o pensamento da estilista : há pessoas que são ricas, e as que tem muito dinheiro...
Foi muita sorte ter Jackie,  entre  suas clientes, uma pessoa de genuína elegância, mas o estilo Chanel foi copiado  no mundo todo, e permanece, revitalizado após sua ausência por Karl Lagerfeld, que seguiu a orientação: a moda sai de moda, mas o estilo jamais...



Coco Chanel tornou seu estilo uma forma de vestir-se com elegância atemporal, e sobretudo compatível com o cotidiano da mulher do século XXI, cuja agenda é lotada, e precisa apresentar-se bem, com conforto e bom humor!



Ah! Chanel é sempre tão presente, que quase me esqueço de mencionar que 1971, ela se foi...

Será? Bem ela é um clássico e surpresa! eu não estou afirmando, mas sugerindo, que ela adoraria brechós, típico do europeu, mesmo porque afirmou que adorava curtir seus vestidos antigos... e, estou inferindo que, quando ainda não  era tão famosa, freqüentou muitos e até se inspirou em alguns...
Bj